O papa ataca-se com um empurrão, sem armas nem artifícios.
No voo para Detroit, um esforçado candidato a terrorista não consegue melhor do que pegar fogo à sua própria perna. Se houvesse um "America's Next Top Terrorist", não conseguiria mais do que um sorriso condescendente de Tyra Banks a caminho da porta da rua.
Improviso, escassez de meios, ausência de plano, desenrascanço: é o terrorismo internacional a aportuguesar.
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Isabelle Chase Otelo Saraiva de Carvalho
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